
A professora Edileize Ferreira Fragato, de 33 anos, foi mais uma vítima do cerol em Campo Grande. Ela retornava para casa neste domingo (26), pela Avenida Gunter Hans, quando percebeu que capacete estava tomado pelas linhas com vidro.
Mesmo com pedidos de isolamento social, as crianças continuam nas ruas com pipas e, pior, com o cerol.
Edileize disse que quando sentiu a linha, não percebeu o sangue, então, não tentou localizar os responsáveis. “Na hora eu não tive dor, só senti algo no capacete. Então nem parei a moto, só continuei. Aí vi que estava saindo muito sangue e já fui para o hospital”, conta.
Cerca de dez pontos no pescoço da professora foram o resultado da "brincadeira" fora da lei. “Fiquei 1 hora no hospital. O segurança até disse que eu estava toda cheia de linha, me ajudou a tirar para eu receber atendimento”.
O uso de cerol e outros produtos cortantes em linhas de pipas é crime estadual, de acordo com a lei 3.436, de 19 de novembro de 2007. Em caso de flagrante, os responsáveis podem ser multados e responsabilizados. A linha chilena tem venda proibida, de acordo com a lei 5.111/2017.
Direto das Ruas – A sugestão chegou ao Campo Grande News por meio do canal Direto das Ruas, canal de interação do leitor com a redação. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
0 Comentários
REGRAS DE POSTAR SEUS COMENTÁRIOS;
- Comentários que agredirem outras pessoas serão excluidos
- Deixe sua opinião e evite palavras de baixos escalão