
Segundo o médico, o esperma encontrado nos órgãos genitais de Mariana eram de Lucas Porto.
Ao blog, Miguel Alves disse que a relação sexual forçada aconteceu no momento em que ele fazia sufocação na garganta da vítima e que a matou asfixiando com o travesseiro.
Antes Lucas Porto tentou enganar a polícia, dizendo que não houve penetração, fato agora comprovado pela perícia técnica.
Lucas Porto permanece preso em cela especial na companhia de um outro detento, sem regalia. Ele deve ser pronunciando a júri em data a ser marcada pela justiça.
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